O câncer de bexiga atinge as células que cobrem o órgão e é classificado de acordo com a célula que sofreu alteração. Existem três tipos:
Quando o câncer se limita ao tecido de revestimento da bexiga, é chamado de superficial. O câncer que começa nas células de transição pode se disseminar através do revestimento da bexiga, invadir a parede muscular e disseminar-se até os órgãos próximos ou gânglios linfáticos, transformando-se num câncer invasivo.
Não fumar e evitar o tabagismo passivo. O tabagismo passivo consiste na inalação da fumaça de produtos derivados do tabaco por não fumantes que convivem com fumantes em ambientes fechados. No Brasil é proibido o uso de qualquer produto fumígeno, derivado ou não do tabaco, em recinto coletivo fechado, privado ou público (Lei nº 12.546 de 14 de dezembro de 2011).
Não se expor aos derivados do petróleo (por exemplo, tintas).
Sangue na urina, dor durante o ato de urinar e necessidade frequente de urinar, mas sem conseguir fazê-lo; podem ser sinais de alerta de diferentes doenças do aparelho urinário, inclusive do câncer de bexiga.
A detecção precoce do câncer é uma estratégia para encontrar um tumor numa fase inicial e, assim, possibilitar maior chance de tratamento.
A detecção pode ser feita por meio da investigação com exames clínicos, laboratoriais ou radiológicos, de pessoas com sinais e sintomas sugestivos da doença (diagnóstico precoce), ou com o uso de exames periódicos em pessoas sem sinais ou sintomas (rastreamento), mas pertencentes a grupos com maior chance de ter a doença.
A investigação de hematúria detectada em exames de urina básicos, denominada microhematúria, também é importante.
Não há evidência científica de que o rastreamento do câncer de bexiga traga mais benefícios do que riscos e, portanto, até o momento, ele não é recomendado.
Já o diagnóstico precoce desse tipo de câncer possibilita melhores resultados em seu tratamento e deve ser buscado com a investigação de sinais e sintomas como:
A investigação de sangue na urina (hematúria) detectado em exames de urina básicos, denominada microhematúria, também é importante.
O diagnóstico do câncer de bexiga passa por exames de urina e de imagem, como tomografia computadorizada e cistoscopia (investigação interna da bexiga por um instrumento dotado de câmera). Durante a cistoscopia podem ser retiradas células para biópsia.
A probabilidade de cura dependerá do estadiamento (extensão) do câncer (superficial ou invasivo) e da idade e saúde geral do paciente.
As opções de tratamento vão depender do grau de evolução da doença.
A cirurgia pode ser de três tipos: ressecção transuretral (quando o médico remove o tumor por via uretral), cistectomia parcial (retirada de uma parte da bexiga) ou cistectomia radical (remoção completa da bexiga, com a posterior construção de um novo órgão para armazenar a urina). Nos casos de lesões iniciais, após remoção total do tumor o médico pode administrar a vacina BCG dentro da bexiga para tentar evitar a recorrência da doença.
Outra alternativa é a radioterapia, que pode ser adotada nos tumores mais agressivos como técnica para tentar preservar a bexiga. A quimioterapia também pode ser sistêmica (ingerida na forma de medicamentos ou injetada na veia) ou intravesical (aplicada diretamente na bexiga através de um tubo introduzido pela uretra).
Profissional extremamente competente, atencioso e principalmente humano no seu atendimento.
Apenas gratidão por toda a atenção e esforço.
Excelente cirurgião recomendo por que a qualidade no ato cirúrgico em hospital do interior ou seja em Piratini, faz a diferença.
Ambiente moderno e acolhedor. O atendimento da recepção cordial e objetivo. E, quanto ao Dr. Michel super recomendo, deu toda atenção e esclarecimentos ao atendimento do meu pai.
Ótimo médico, pela experiência que tive numa cirurgia de próstata, recomendo a quem estiver em dúvida, obtive um ótimo resultado.
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